A formação acadêmica voltada ao empreendedorismo já é uma realidade em muitas universidades ao redor do mundo. No Brasil, esta formação está presente desde o início do século XXI, mas ainda é incipiente se levarmos em conta todas as universidades brasileiras.
Entretanto, é importante que todas as instituições de ensino superior incluam a educação empreendedora em suas grades curriculares. Entenda o porquê!
Permite transformar a teoria em prática
Em muitas instituições, o ensino acadêmico é muito voltado à teoria e poucas vezes é possível colocar em prática o que foi aprendido em sala de aula.
É claro que o estudo da teoria é fundamental para a formação do estudante, mas é preciso fomentar e possibilitar que o aluno transforme os estudos teóricos em ações práticas. E isso é possível com a inclusão da matéria de empreendedorismo na grade curricular.
Através da educação empreendedora, o universitário pensa e cria possibilidades para resoluções de problemas da vida real baseados nas teorias aprendidas.
Em cursos da área da saúde, por exemplo, é possível pensar, idealizar e colocar em prática projetos para melhorar a qualidade do atendimento médico público, melhorar a infraestrutura dos hospitais e postos de saúde, além de planejar métodos de conscientizar a população a respeito da prevenção de doenças.
Já em cursos relacionados à área da educação, é possível pensar e colocar em prática diferentes projetos relacionados às práticas pedagógicas para melhorar a qualidade da educação brasileira e transformar o espaço escolar do ensino básico.
Seguindo essa linha de raciocínio é possível pensar que todos os alunos universitários, independentemente de sua área de atuação, terão a possibilidade de transformar a teoria em prática com o ensino empreendedor.
Garante profissionais mais preparados para o mercado de trabalho
Quando a faculdade garante que o aluno coloque em prática o conhecimento adquirido, ela permite que ele tenha chances de errar e tentar de novo até encontrar a melhor solução. A partir disso, ele estará muito mais treinado e preparado para o mercado de trabalho.
Com a educação empreendedora, o aluno adquire capacidades como proatividade, autoconfiança, autonomia, senso crítico e muitas outras habilidades que farão com que ele entenda os dilemas e desafios do mercado de trabalho e, mais do que isso, saiba lidar com eles, procurando soluções inovadoras para sua área de conhecimento – o que também garante profissionais mais preparados para o mercado.
É um estímulo ao desenvolvimento econômico
Com o ensino empreendedor, você garante que seus estudantes estejam melhor preparados para desenvolver suas habilidades, aplicar seus conhecimentos em suas profissões, elaborar soluções e, consequentemente, melhorar os processos e desenvolver sua área de atuação. Tudo isso contribui para que haja um desenvolvimento econômico e social do país.
Muito mais do que ensinar a empreender, a inclusão do ensino empreendedor na grade curricular das instituições de ensino superior acarretará na transformação efetiva do mercado de trabalho e de vários setores sociais da sociedade brasileira.
A Sponte quer saber da sua experiência! E na sua instituição de ensino? Adota-se a educação empreendedora? Está pensando em incluir esta matéria na sua grade curricular? Deixe seu comentário!
Uma resposta
Obrigado! 🙂